quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Presidente da República a Magistratura de Intriga e Responsável nº 1, pela Instabilidade Política na Guiné-Bissau


Caras(os) compatriotas 


venho com muita magoa expressar de uma forma sentida, o meu sentimento face a situação política vivida na nossa terra natal "Guiné-Bissau".

Em primeiro lugar gostaria de fazer um enquadramento jurídico-constitucional da sua Excelência Sr. Presidente da República.

Logo no art.º 62.º da Constituição da República da Guiné-Bissau doravante (CRGB) vem plasmado que a Sua Excelência é  "Chefe de Estado, Símbolo da unidade, Garante da Independência nacional e da Constituição e comandante supremo das Forças Armada"

Infelizmente na minha modéstia opinião o nosso Presidente da República neste preciso momento não representa estes princípios consagrados na nossa CRGB, o nosso P.R.  Não está agir como um chefe de estado, porque é nessas alturas que a  sua Excelência deveria exercer a magistratura de influência, promovendo um clima de diálogo franco e sincero entre as partes envolvida nesse processo não o contrário.

Símbolo da unidade nacional segundo a nossa CRGB, também no meu entender o nosso P.R. não está a exercer essa função e os seus princípios fundamentais, se não podemos analisar, no caso da imparcialidade, independência e autoridade moral, o nosso PR. neste não cumpre estes princípios, ele não imparcial porque segundo o conhecimento público os 15 deputados tem apoio da Presidência  República e a maioria são conselheiros e assessores da sua Excelência, face essa situação não podemos falar da imparcialidade.

Relativamente a independência da Sua Excelência P.R, Também é do conhecimento público que este requisito não existe, porque a sua Excelência depende integralmente dos seus Conselheiros/Deputados (Entourage) são estes Sr, que neste momentos estão a criar a instabilidade no País.

Por último no que concerne ao exercício da magistratura da influência e Garante da estabilidade e paz, o Sr. Pre. Rep. não se encontra em condição de exercer essa função, porque ele não possui autoridade moral a exercer. 

O Presidente da República deve agir como Bom Pai de Família "BUNUS PATER FAMILIAS".


Vamos continuar a trabalhar

  

O Pensador Guineense 



Nenhum comentário:

Postar um comentário